segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

PEDAGOGIA DE PROJETO: INTEGRANDO A TECNOLOGIA NO CURRÍCULO

1.ENVOLVENDO-SE EM PROJETO UTILIZANDO A INTERNET O contexto que a tecnologia deve ser entendida na educação, é o da aprendizagem. Isso significa integrar a utilização da Internet no currículo de um modo significativo e incorporá-la às atuais práticas de sala de aula bem-sucedidas, como a educação baseada em resultados, a aprendizagem colaborativa. Os projetos de Internet podem fornecer um contexto autêntico em que os alunos desenvolvem conhecimento, habilidades e valores. O envolvimento do aluno é uma característica marcante do trabalho de projetos, o que pressupõe um objetivo que dá unidade e sentido às várias atividades, bem como um produto final que pode assumir formas muito variadas, mas procura responder ao objetivo inicial e reflete o trabalho realizado. Ao participar de um projeto, o aluno está envolvido em uma experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento está integrado às práticas vividas. Esse aluno deixa de ser, nessa pespectiva, apenas um “aprendiz" do conteúdo de uma área de conhecimento qualquer. É um ser humano que está desenvolvendo uma atividade complexa e que nesse processo está se apropriando, ao mesmo tempo, de um determinado objetivo de conhecimento cultural e se formando como sujeito cultural. Isso significa que é impossível homogenizar os alunos, é impossivel desconsiderar sua história de vida, seus modos de viver, suas experiências culturais, e dar um caráter de neutralidade aos conteúdos, desvinculando-os do contexto sócio-histórico que os gestou. A discussão sobre pedagogia de projetos não é nova. Ela surge no início do século, com John Dewey. Já nessa época, a discussão estava pautada numa concepção de que educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura e a escola deve representar a vida presente. Num projeto, a responsabilidade e a autonomia dos alunos são essenciais, os alunos são co-responsáveis pelo trabalho e pelas escolhas ao longo do desenvolvimento do projeto. Em geral, fazendo em equipe, motivo pelo qual a cooperação está também quase sempre associada ao trabalho. Segundo Perrenoud ( 2000 ), distingui-se projetos de dois tipos: a) "Os projetos que se organizam em torno de uma atividade pedagógica precisa, como, por exemplo, a montagem de um espetáculo em conjunto, a organização de uma jornada esportiva, a criação de oficinas abertas, a criação de um jornal; a cooperação é , então, o meio para realizar um empreendimento que nínguém tem a força ou a vontade de fazer sozinho; ela se encerra no momento em que o projeto é concluído; b) Os projetos cujo desafio é a própria cooperação e que não têm prazos precisos, já que visam a instaurar uma forma de atividade profissional interativa que se assemelha mais a um modo de vida e de trabalho do que a um desvio para alcançar um objetivo preciso.( Perrenoud, 2000, p.83 )” Segundo Boutinet ( 1993 ), em uma “cultura de projeto“, todos devem estar familiarizados com a idéia de projeto, tanto alunos quanto professores. A autenticidade é uma característica fundamental de um projeto, o problema a resolver é relevante e tem um caráter real para os alunos. Não se trata de mera reprodução de conteúdos prontos. Além disso, o problema não é independente do contexto sociocultural e os alunos procuram construir respostas pessoais e originais.Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas.O objetivo central do projeto constitui um problema ou uma fonte geradora de problemas, que exige uma atividade para sua resolução. Um projeto percorre várias fases, são elas: a) escolha do objetivo central; b) formulação dos problemas; c) planejamento; d) execução; e) divulgação dos trabalhos. A partir dessas características, poderemos situar os projetos como uma proposta de intervenção pedagógica que dá a atividade de aprender um sentido novo, onde as necessidades de aprendizagem aparecem nas tentativas de resolver situações problemáticas. Um projeto gera situações de aprendizagem ao mesmo tempo, reais e diversificadas. Possibilita, assim, que os alunos ( aprendizes ), ao decidirem, opinarem, debaterem; construam sua autonomia e seu compromisso com o social, formando-se como sujeitos culturais. A Pedagogia de Projetos traduz uma determinada concepção de conhecimento escolar, trazendo a tona uma reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e os conteúdos das diferentes disciplinas. Dessa forma, podemos identificar um grupo de profissionais da educação que ve o conhecimento escolar como a transmissão de um conhecimento já pronto e acabado a alunos que não o detêm. Professores com essa concepção, por estarem preocupados com a transmissão de conteúdos disciplinares, acham que não podem abrir uma discussão com os alunos, pois isso significa perda de tempo e o não “vencimento” dos conteúdos, ao final do ano letivo. Por outro lado, ao tentar romper esse paradigma, muitos profissionais acabam negando e desvalorizando os conteúdos disciplinares, entendendo a escola apenas como espaço de conhecimento da realidade dos alunos e de seus interesses imediatos. Essa tendência revela uma concepção espontaneísta do conhecimento escolar. Apesar de aparentemente tão diferentes, essas duas tendências tem em comum uma visão dicotômica do que seja conhecimento escolar, acabando por fragmentar um processo que não pode ser fragmentado. Não se pode separar, por exemplo, o processo de aprendizagem dos conteúdos disciplinares do processo de participação dos alunos, nem separar as disciplinas da realidade atual. Os conteúdos disciplinares não surgem do acaso. Deveriam ser frutos de interação dos grupos sociais com sua realidade cultural. Por outro lado, as novas gerações não podem prescindir do conhecimento acumulado socialmente e organizado nas disciplinas, sob pena de estarmos sempre “redescobrindo a roda” ou fazendo um "retrabalho". Também não é possivel deixar de lado a presença dos alunos com seus interesses, suas concepções, sua cultura, principal motivo da existência da escola.Na verdade, o que muitos professores têm visto como dois processos constitui um único processo, global e complexo, com várias dimensões que se iter-relacionam: A Pedagogia de Projetos permite ,aos alunos, analisar os problemas, as situações e os conhecimentos dentro de um contexto e em sua totalidade, utilizando, para isso, os conhecimentos presentes nas disciplinas e sua experiência socio-cultural. O que se coloca, portanto, não é a organização de projetos em detrimento dos conteúdos das disciplinas, e, sim, a construção de uma prática pedagógica centrada na formação global dos alunos. O desenvolvimento de projetos, com o objetivo de resolver questões relevantes para o grupo, vai gerar necessidade de aprendizagem, e, nesse processo, os alunos irão se defrontar com os conteúdos das diversas disciplinas, entendidos como “instrumentos culturais” valiosos para a compreensão da realidade e a intervenção em sua dinâmica. " Segundo Hernandez ( 2000 ), com os projetos de trabalho, os alunos não entram em contato com os conteúdos disciplinares a partir de conceitos abstratos e de modo teórico, como, muitas vezes, tem acontecido nas práticas escolares. Nessa mudança de perspectiva, os conteúdos deixam de ser um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. Há, também, o rompimento com a concepção de “neutralidade” dos conteúdos disciplinares que passam a ganhar significados diversos, a partir das experiências sociais dos alunos, envolvidos nos projetos". Essa mudança de perspectiva traz consequência na forma de selecionar e sequenciar os conteúdos das disciplinas. Esta costumava ser construída em etapas, de modo cumulativo, em que o conteúdo dever ser “vencido” para outro ser “apresentado” ao aluno. Os projetos de trabalho trazem nova concepção de sequenciação, fundada na dinâmica, no processo de “ir e vir”, em que os conteúdos vão sendo tratados de forma mais abrangente e flexível, dependendo do conhecimento prévio e da experiência cultural dos alunos. Assim, um mesmo projeto pode ser desencadeado em turmas de séries diferentes, recebendo tratamento diferenciado, a partir do perfil dos grupos. Não é como o simples fato de projetos gerarem necessidades de aprendizagem que se está garantindo tal aprendizagem. É preciso que os alunos se aproximem desses novos conteúdos, e para isso a intervenção do professor é fundamental, no sentido de criar ações para que essa apropriação se faça de forma significativa. Isso poderá ser feito a partir da organização de módulos de aprendizagem, em que o professor irá criar atividades visando a um tratamento mais detalhado e reflexivo do conteúdo. Nem todos os conteúdos disciplinares, surgidos nos projetos, são objetos de um estudo mais sistematizado, em módulos de aprendizagem. Mas o que se transformará em módulos de aprendizagem não pode ser definido antecipadamente, sem se considerar o processo vivido pelo grupo, sua experiência e seus conhecimentos prévios. Os projetos de trabalho, assim, geram necessidades de aprendizagem de novos conteúdos que poderão ser aprofundados, sistematizados em módulos de aprendizagem que, por sua vez, irão repercutir sobre as situações e intervenções dos alunos em outra situações da vida escolar. Ao se pensar no desenvolvimento de um projeto, a primeira questão diz respeito a como surge esse projeto e, principalmente, a quem se destina o tema. Diante dessa questão, surgem posições diferenciadas. Alguns profissionais defendem a posição de que o projeto deve partir, necessariante, dos alunos, pois, se não, ele seria imposto. Outros defendem a idéia de que os temas devem ser propostos pelo professor, de acordo, com a sua intenção educativa, pois, de outra forma, se cairia em uma postura espontaneista. O que se desconsidera, nessa polêmica, é o ponto central da Pedagogia de Projetos: o envolvimento de todo o grupo com o processo. Um tema pode surgir dos alunos, mas isso não garante uma efetiva participação destes no desenvolvimento de projeto. O que caracteriza o trabalho com projetos não é a origem do tema, mas o tratamento dado a esse tema, no sentido de torná-lo uma questão do grupo como um todo e não apenas de alguns alunos ou do professor. Portanto, os problemas ou temáticas podem surgir de um aluno em particular, de um grupo de alunos, da turma, do professor ou da própria conjuntura. O que se faz necessário garantir é que esse problemas passe a ser de todos. Para isso, ao se pensar no desenvolvimento de um projeto, três etapas devem ser configuradas: problematização, desenvolvimento e síntese a) Problematização É o início do projeto. Nessa etapa , os alunos irão expressar suas idéias e , conhecimentos sobre o problema em questão. Esse passo é importantíssimo, pois dele depende todo o desenvolvimento do projeto. Os alunos já trazem hipóteses explicativas, concepções sobre o mundo que o cerca. E é dessas hipóteses que a intervenção pedagógica precisa partir; pois, dependendo do nível de compreensão inicial dos alunos, o processo toma um outro caminho. Nessa fase, o professor levanta o que os alunos já sabem e o que ainda não sabem sobre o tema em questão. É também a partir das questões levantadas nesta etapa que o projeto é organizado pelo grupo. b) Desenvolvimento É o momento em que se criam as estratégias para buscar respostas às questões e hipóteses levantadas na problematização. Aqui, também, a ação do aluno é fundamental. Por isso, é preciso que os alunos se deparem com situações que os obriguem a comparar pontos de vista, rever suas hipóteses, colocar-se novas questões, deparar-se com outros elementos postos pela ciência. Para isso, é preciso que criem propostas de trabalho que exijam a saída do espaço escolar, a organização em pequenos e/ou grandes grupos, o uso da biblioteca,da própria internet, enciclopédias, a vinda de pessoas convidadas à escola, entre outras ações. Nesse processo, as crianças devem utilizar todo o conhecimento que tem sobre o tema e se defrontar com conflitos, inquietações que as levarão ao desequilibrio de suas hipóteses iniciais. c) Síntese Em todo esse processo, as convicções iniciais vão sendo superadas e outras mais complexas vão sendo construidas. As novas aprendizagens passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão servir de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem. Apesar de serem destacados nesse esquema três momentos no desenvolvimento de um projeto, os projetos são processos contínuos que não podem ser reduzidos a uma lista de objetivos e etapas. Refletem uma concepção de conhecimento como produção coletiva, onde a experiência vivida e a produção cultural sistematizada se entrelaçam, dando o significado às aprendizagens construidas. Por sua vez, estas são utilizadas em outras situações, mostrando, assim, que os alunos são capazes de estabelecer relações e utilizar o conhecimento aprendido, quando necessário. Assim, os projetos de trabalho, não se inserem apenas numa proposta de renovação de atividades, tornando-se mais criativas, e sim numa mudança de postura, o que exige um repensar da prática pedagógica, é, portanto, uma quebra de paradigma. A Pedagogia de Projetos é um caminho para transformar a escola em um espaço aberto à construção de aprendizagens significativas para todos que dele participam e o uso da internet, por meio de ambientes de aprendizagem colaborativa, auxiliará bastante na construção de conhecimentos, habilidades e valores dos alunos de hoje. 2.PLANEJANDO PROJETOS NA WEB 2.1 Selecione um assunto A escolha de assuntos normalmente é controlada pelo currículo definido pela escola. Deve-se envolver os alunos tanto quanto possivel na seleção de um assunto, dando-lhes a liberdade para procurar seus próprios interesses relacionados. Os alunos, com certeza, irão adorar criar nomes para os projetos. 2.2 Estabeleça resultados da aprendizagem A utilização efetiva da Internet na educação exige padrões e resultados para o aprendizado do aluno. Sem expectativas de aprendizagem especificas para atividades baseadas na Internet, os alunos perderão a direção, o foco e ficarão sobrecarregados com a súbita quantidade de informações disponíveis para eles. Os resultados da aprendizagem definem os critérios pelos quais se avaliam o progresso do aluno e a eficácia do professor na utilização da Internet como ferramenta. Os resultados da aprendizagem relacionados, com a utilização da Internet na sala de aula dividem-se em duas categorias, amplas: - aquelas associadas ao conhecimento, às habilidades e aos valores da unidade de currículo, por exemplo: "Os alunos descreverão problemas ambientais regionais, nacionais e globais relacionados ao uso de tecnologia e investigarão maneiras de apoiar a vida no futuro”. - aquelas associadas à utilização efetiva da propria tecnologia,por exemplo: “Os alunos enviarão cartas pelo correio eletrônico para companheiros em outras partes do pais”. Se os resultados da aprendizagem forem selecionados pelo professor ou designados pelo currículo, deve ser lembrado quando for feito o planejamento do projeto. 2.3 Investigue outros projetos Deve ser seguido um cronograma e a quantidade de alunos envolvidos ou de classes.Deve ser verificado um bom projeto que já foi experimentado e depois trabalhar para que seja melhorado, adequando-o as necessidades dos alunos. 2.4 Decida o tipo de atividade e planeje um horário Deve ser escolhida o tipo de atividade: amigos por correspondência, intercâmbio de informações, etc, e deve ser decidido quanto tempo se planeja dedicar-se à atividade , lembrando-se do tempo de acesso à Internet disponível para os alunos. Deve ser considerado a variedade de estratégias de ensino-aprendizagem apropriadas para os alunos, bem como o tipo e a quantidade de acesso à Internet disponível na escola e sala de aula. 2.5 Defina os papéis dos participantes È importante definir o pessoal que desempenhará um papel de liderança, gerenciamento e monitoração no início de um projeto. O método mais comum é os professores mais ousados e inovadores serem pioneiros e, então, encorajarem os outros. Por exemplo, os professores em sala de aula podem tomar conta da organização geral e dos grupos de alunos; o professor responsável pelos recursos de informática pode agendar a utilização do computador e gerenciar problemas técnicos; os alunos selecionados podem supervisionar e avaliar os alunos individualmente, enquanto estes trabalham, e o bibliotecário pode imprimir uma amostra dos melhores projetos e exibi-los na biblioteca. 2.6 Incorporar a avaliação Como pode ser avaliado os resultados da aprendizagem dos aluno? De que modo pode ser avaliado a utilidade da Internet como ferramenta, ou mesmo meio principal, para o projeto ? A avaliação do professor, dos companheiros de classe e auto-avaliação são instrumentos apropriados em uma sala de aula ativa, centrada no aluno e com tecnologia avançada. Os alunos devem estar envolvidos nesse processo tanto quanto possível. Na conclusão do projeto pode ser feita uma apresentação oral, um relatório escrito, um vídeo , pode ser feita a montagem de uma home page pelo grupo, entre outras formas possíveis de se avaliar. 2.7 Delineie os detalhes do projeto As seguintes informações deverão ser exigidas por outros educadores que desejem participar do mesmo projeto: a) informações de pessoa de contato (nome, escola, endereço do correio eletrônico da escola e número de telefone); b) título do projeto; c) séries envolvidas; d) links de currículo ; e) resultados antecipados da aprendizagem do aluno; f) número de escolas/classes a serem envolvidas; g) resumo de projeto, incluindo cronogramas específicos; h) detalhes de registro; i) compartilhamento de informações na conclusão do projeto. 2.8 Convidar outros a participarem Pode ser criado um convite de participação. Deve ser definido datas de início e término de cada fase do projeto. A definição de prazos em fases constitui um sentido de responsabilidade para os outros participantes e torna mais fácil assegurar que eles prossigam. 2.9 Compartilhe o projeto com os pais Essa é uma boa maneira para informar aos pais do trabalho que está sendo desenvolvido. Provavelmente os pais auxiliarão no desenvolvimento do projeto, por meio de aconselhamentos sobre sites úteis ou no tempo gasto com o auxílio aos flhos/alunos. 2.10 Conclusão do projeto Na conclusão do projeto, os resultados devem ser compartilhados com todos os participantes. Pode ser elaborado um resumo, descrevendo o projeto, o que os alunos fizeram, o que aprenderem, que mudanças variam. Pode ser publicado, inclusive, na rede, para outros verem, não só os participantes do projeto. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLONI, Maria L. Educacão a distância. Campinas-SP: Autores Associados.1999. BOUTINET, J.P. Anthropologic du project. Paris: PUF , 2.ed,1993. CORTELAZZO, Iolanda B.C. A Escola do Futuro – USP e a capacitação de professores em Projetos Telemáticos. In MEC/INEP. Educação a Distância. Em Aberto, Brasília, ano 16, n. 70, abr/jun, 1996. HEIDE, Ann e STILBORNE, Linda. Guia do professor para internet. Porto Alegre: Artmed. 2000. HERNANDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed. 1998. MAIA, Carmem. Ead.Br: educacão a distância no Brasil na era da internet. São Paulo: Anhembi-Morumbi. 2000. NEVES, Andre e FILHO, Paulo C. C.( Organizadores ) Projeto Virtus: educacão e interdisciplinaridade no ciberespaco. São Paulo: Anhembi-Morumbi. 2000. PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed. 2000. SANDHOLTZ,Judith H. e RINGSTAFF,Cathy. e DWYER,David C. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artmed. 1997. ZAJONC, Arthur G. Computer Pedagogy? Questions concerning the new educaition tecnology. Teachers College Record New York, (85), 569-77.1984.

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